15/07/2013

Jornal de Letras n.º 1116


A maior Exposição de Sempre de Amadeo nos 30 Anos do CAM

Continuar a Arquitetura - José Neves
Os limites do objeto arquitetónico nunca são os limites físicos do objeto que projetamos.
Só se destrói aquilo que se acredita poder fazer melhor.
Prémio Secil de Arquitetura 2012.
Posteridade, só em vida... -  José Carlos de Vasconcelos
Apenas uma soma explosiva de ignorância e de preconceitos justifica haver tantos bons escritores esquecidos.
O Jovem Eça e a Morte do Diabo - Carlos Reis
Eça de Queirós a 3 de Março de 1867 Publicou no jornal Distrito de Évora, um texto que hoje nos  aparece com uma atualidade quase assustadora. fala-se nele da desconfiança que atravessava a vida política do Portugal de então. "Os ministros" diz Eça não confiam no Parlamento, apesar de o trazerem amaciado, acalentado com todas as doces cantigas de empregos, rendosas conezias, pingues sinecuras; os eleitores não confiam nos seus mandatários, porque lhes bradam em vão - sede honrados, e vêem-nos apesar disso adormecidos no seio ministerial; os homens da oposição não confiam uns nos outros.
A segunda morte do pai - Miguel Real
A qualidade estética e o lugar do autor no panorama da recente literatura portuguesa reside no difícil cruzamento entre a inspiração surrealista e as técnicas fortemente satíricas, ambas envolvidas por uma visão realista.
Centro de Arte Moderna - Um porto de abrigo artístico
O Centro de Arte Moderna (CAM) José Azeredo Perdigão, da Fundação Gulbenkian, vai assinalar os 30 anos de existência, durante os quais prestou inestimáveis serviços à arte e à cultura portuguesa.





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